Evo Morales não se contentou em apenas ser o
presidente supremo da Bolívia e interferir no destino terreno de seus
concidadãos. Agora se autoproclamou deus com poderes de decidir como as divindades
de luz opacas frente à sua própria devem ser veneradas.
Não bastava influir no destino terreno dos
bolivianos. Isso era pouco. Decidir o destino eterno de seus eleitores é o começo do topo do poder. Não demorará muito, creio, e Evo exigirá adoração
à sua pessoa como faziam os antigos Césares de Roma.
E o Brasil com isso?
O Brasil meus caros leitores
deve botar as barbas de molho para na próxima eleição não eleger candidato de
esquerda porque eles não se contentam em ser presidentes e querem ser deuses a
ponto de influir no destino terreno e eterno espiritual de seus eleitores.
Cuidado Brasil!
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